E então a desejada gravidez chegou! Alias, de tão monitorada, na primeira semana já sabíamos que nosso suado esforço havia dado certo! Rs
Agora era só esperar nove meses, certo? Errado!!!
Quem disse que esses nove meses seriam só de espera? Logo que fizemos o primeiro ultrassom e ouvimos o coração de nosso filho, nos demos conta que esses nove meses seriam de preparo, planejamento e estudo.
E olha, quanta coisa pra se pensar! Mal fazia ideia de que havia tantos detalhes, e principalmente, quantas polêmicas rondam a gestação e criação dos filhos! Seja do parto à forma de como o quarto é montado, sempre haverá grupos com escolhas diferentes, sempre haverá criticas, algumas construtivas outras destrutivas... E foi ai que entendi a minha importância em participar ativamente da gestação, já explico o porquê!
Minha esposa e eu sempre fomos muito parceiros, somos extremamente ativos um na vida do outro, e na gravidez não seria diferente! Tomamos a decisão de engravidar juntos, então estávamos na mesma sintonia, vivemos o mesmo momento e isso motivou a pesquisarmos os mais variados assuntos que envolviam a gestação, quando um lia algo interessante, já mostrava pro outro, eram duas cabeças buscando informação, duas cabeças indo às consultas de pré-natal e cursos, deixando todos os detentores de conhecimento loucos!
Mas informação é o suficiente para se tomar e manter as escolhas certas?
Infelizmente não. Apesar de a escolha mais certa que alguém pode tomar é aquela a qual acredita, claro, com lucidez e bom senso, existe um assédio e pressão enorme da sociedade para que as escolhas sejam as mais convenientes, não necessariamente as melhores.
Não que uma escolha seja definitiva e imutável, mas cabe ao casal reavaliar e mudar sua decisão quando notam que não foi a mais adequada, mas não por pressão alheia.
Isso fragiliza a determinação de muitas mães em manter suas escolhas, como em um cabo de guerra, são muitas pessoas puxando para um lado, enquanto do outro só há uma solitária pessoa querendo conduzir os momentos mais importantes de sua vida, e o papel do pai encontra-se ai, não deixá-la sozinha nesse injusto jogo em que para os que estão do outro lado, não há nada a perder.
O pai deve participar das escolhas e servir de apoio para sustentá-las quando os demais fazem o contrário.
Foi assim com o parto normal, com as fraldas de pano, entre outras situações. Tivemos que nos manter firmes para não nos abalarmos com toda a pressão de quererem que mudássemos nossa opinião, mas juntos somos imbatíveis nesse cabo de guerra! A cumplicidade de um casal é soberana sobre fatores externos!
Rodrigo Gerez é louco por Gabriel há um mês!
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Adorei! Obrigada por compartilhar sobre esse momento conosco.
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