Loucura Materna: Brinquedos da geração "Z"

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Brinquedos da geração "Z"

Resultado de imagem para criança no celular

Felipe ama jogar no meu celular. Logo que comprei fiz a cagada de baixar alguns aplicativos infantis e agora ele ama brincar com o meu telefone. Tem alguns jogos de animação que ele adora, o tal do Safari da Dora é o preferido dele, ele também "vê e ouve" histórias no iPhone, como se fosse um livro, ouve músicas e até toca piano!
Pra TV ele nunca foi de dar bola, pela manhã acordamos e ainda na cama ele assiste (todos os dias) um dos DVDs do Patati Patatá, saímos da cama, descemos tomar café e ele se mata de brincar, ele sempre quer ligar a TV, mas é mais pelas músicas do que pela imagem.

Brinquedos ele tem aos montes, mas interrompe a brincadeira SEMPRE que vê meu telefone. Ô meu pai!
Como criar filhos com uma infância saudável quando somos tão dependentes da tecnologia? Isso é fase? Como agir diante desse interesse dele pelos jogos do celular e pelo vídeo game? Deixá-los abusar pra enjoar ou será que isso fará mal?
Lá em casa eu tô controlando, evitando a TV alguns horários e nos finais de semana a TV não fica mais ligada por aqui 24 horas, sento e brinco com ele, estimulo e tento contribuir pra que surja interesse dele pelos brinquedos, por papel e caneta, livros e assim vai...
Hoje eu vejo crianças super novinhas com celular, criando perfil em redes sociais, jogando vídeo games e computador, tenho medo de errar e permitir isso em excesso ao meu filho. Permitir que ele não conheça o prazer de brincar e se sujar, de correr, brincar de roda, de pega-pega, de passa anel.
Eu quero e espero que consiga, criar o meu filho correndo fora de casa, brincando com brinquedos, com potes e garrafas. Espero que ele entenda que TV, celular e computador são legais, mas tem hora e tem seu tempo.
O mais difícil é que em casa os pais são viciados em tecnologia, outro dia eu ri muito, enquanto jogávamos wii o Felipe observava, de repente pegou o controle da TV e fazia os mesmos movimentos, queria jogar a qualquer custo, não teve jeito, ele jogou. Então, aos dois anos meu filho foi apresentado ao vídeo game.

Beijos Dina

5 comentários:

  1. Eu fico me perguntando como será com o João Pedro quando ele chegar nessa fase. Ele ainda tem um ano, brinca com meu celular pra se distrair, brinca de colocar na orelha e falar alô (do jeito dele, claro). Mas hoje tá cada vez mais comum crianças dominando a tal tecnologia e parece que os danadinhos nascem sabendo né?? Meu marido nunca teve vários vídeo-games, acho ate que eram de segunda mão, mas tenho certeza que pro João Pedro ele vai querer dar o que não teve, sabe? vamos ter que dosar da melhor forma, sem que ele vire, literalmente, um menino de apartamento.

    Beijos
    =)

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  2. Aqui em casa somos meio viciados em tecnologia. Tem computador, tablet, smartphone, videogame, gadgets mil!
    Dudu é doidinho por essas coisas, adora brincar no celular e já sabe mexer do jeito dele no touchscreen do tablet, arrasta coisas, clica nos vídeos do you tube, é um barato!
    Não quero um filho bitolado, levo ele pra brincar, incentivo muito que ele tenha uma vida 'lá fora', coisa que eu não tive, pois fui criada na base do videogame e televisão. #NerdEu?

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  3. Roberta, parecem que eles nacem cada vez mais "evoluidos".
    Lá em casa temos 3 video games, pende!!! O PS2, PS3 e o Wii... tem como deixar meu gilho longe disso? rs

    Bjs

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  4. Quero um filhote que brinque, a forma dele brincar tem que ser a melhor para ele. 

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  5. Essa questão me preocupa desde já. acho linda essa infância mais pura que se suja na terra, corre, pula, enfim, mas em casa de nerds isso vai ficando cada vez mais difícil né? aqui é uma loucura...
    o que atrapalha tb é que Sorocaba só agora vem tendo mais parques e lugares bacanas.. claro, tirando o Zoológico q é aqui perto, só naõ vale deixar a criança nadar com os macacos né? huahaua

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obrigada pelo comentário!

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